quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Mulheres e o Day After..







“Day After” Que momentinho chato esse!
Chegou o dia seguinte, e nada da tão esperada ligação. Aí! Tudo acontece ao mesmo tempo na vida da mulher. Bate a angústia, nervosismo, ansiedade, dor na barriga. Apesar, que essas sensações são corriqueiras no universo feminino. Mas nesse dia, tudo piora. São inúmeras olhadas no celular e, nada. Até o toque do celular da colega, fica parecido com o teu. Se vibrar, já dá aquele frio na espinha. Sinal de mensagem então! Nossa! É escutar o bipe, e correr para conferir. Aí, se depara com uma mensagem da operadora telefônica. “Recarregue 12,00 e ganhe bônus em seu celular”. Que agonia, desilusão, ninguém merece. O Que fazer?

Bom! Mulheres. Como não criar essa tão sofrida expectativa do “Day After” ou por que criar?

Em primeiro lugar, considere a forma da abordagem do bonitão no dia anterior. Se o moço foi sutil, com troca de olhares, certa timidez no jeito de se aproximar, começou bem. Rolou química no primeiro sorriso? Está no caminho certo. O beijo foi lento, carinhoso, sem afobação, bom sinal. Mãos firmes no toque, sem perder a sutileza são importantes. Preste atenção no olhar. Quando firme e direcionado ao teu olhar, pode ter certeza, há sinceridade. Olhar desviado traz a dúvida. Será timidez? Falta de interesse? 
Observe a conversa, as perguntas. Avalie a profundidade da curiosidade. Se o papo for de crescimento profissional, valor da família, amigos e bichos de estimação. Bingo! Bateu aquele interesse futuro no Magrão. Então, neste momento brota na mente pensamentos e imaginações, que tomam formas e cores. Afloram os “serás”: “Será, que vale a pena”, “será, que é menina direita”, “será, que vou gostar”, “será, que achei a mulher da minha vida” Acreditem mulheres! Por mais que afirmem ao contrário, os homens também possuem esses questionamentos.

Bom! Vamos continuar! Andaram de mãos dadas pela festa? Ficaram mais tempo abraçados do que um ao lado do outro? O cara te perguntou mais de vinte vezes se estavas bem, se querias algo? Se aconteceu, certamente existiu envolvimento. E por fim, depois disso tudo, pediu teu número. É porque, o Bonito. Vai ligar!

Agora, se o Magrão, já chegou pedindo número do telefone, antecipando o MSN e o FACEBOOK, fique esperta. Se de cara, rolou beijos afobados. Daqueles “vamos, que a coisa já ferveu”. Ligue o sinal de alerta. Ficar de ladinho, nada de mãos dadas e abraços, é porque, existiu um desprendimento. Com certeza, nessa hora, bateu aquela dúvida em você: “Ele é comprometido”, “tem vergonha de mim”, “ele tá escondendo algo”. Ah! Se na conversa, os olhares foram distribuídos e evasivos. Complicou de vez. A superficialidade nesse momento é sinal de interesse instantâneo. Coisas de momento, horas, minutos e instantes. Talvez, você seja a primeira da noite ou a última do dia. Sinal vermelho piscando afu! Aí, minha amiga, se esse bonitão vai até ligar, mas você já sabe pra que. Em casos assim, é preferível que a ligação do “Day After” seja aquela da operadora, “Recarregue 12,00 e ganhe bônus em seu celular”.  

Mas como tudo na vida, algumas exceções existem. Nem tudo é como imaginamos e sentimos. Algumas evidências transparecem o que vem pela frente, outras, surpreende. Nesse caso, depois do primeiro encontro ao sentir-se surpreendida, encantada e envolvida.  Analise o momento, aprecie o que foi muito bom, fortifique a surpresa, encante-se com o diferente. Procure ser você mesma, utilize a inteligência e a perspicácia feminina. Assim, saberás o que realmente será bom pra você.

Se o primeiro encontro foi avassalador. Não espere pela ligação do dia seguinte. Ligue! Defina seu querer, demonstre sutilmente o interesse, seja astuta, eficaz. Homens inteligentes sabem diferenciar uma mulher determinada de uma mulher atirada. Mas, se bateu a dúvida, o receio. Faça o seguinte, continue vivendo. Apenas curta os bons momentos do dia anterior ou deixa-os para trás. Não crie expectativas, recarregue seu celular. Você poderá precisar de créditos, quando a vida se encarregar de completar a ligação, no dia seguinte.  





domingo, 11 de dezembro de 2011

Mulheres, é preciso pensar...







É impressionante a disposição da mulher para viver em competição. Tudo é motivo para questionamento e, quase sempre, seguido de uma acirrada intolerância.
A palavra “não” é um crime inafiançável para os ouvidos femininos. Quando contrariada ou desafiada existem conseqüências gravíssimas. Uma delas é a tão famosa impaciência feminina. 

Exemplos de momentos e circunstâncias corriqueiras que são motivos para tal impaciência feminina, que por mais banais que sejam, incomodam muito.

“Só eu que te chamo no MSN.”
“você não me manda mensagens!”
“Sempre eu que chamo no facebook.”
“Porque, você não liga mais pra mim?”
“Porque, não fui eu a primeira, a saber.”
“Você, não quer mais falar comigo?”
“Você não é mais o mesmo”.
“Você está diferente”.

Questionamentos desnecessários que só comprovam a insegurança feminina. Claro, nem todas as mulheres possuem esses hábitos. Mas aqui, estou falando das mulheres com atitudes instantâneas e precipitadas. De intolerâncias, precedidas de juízo final. De ações e resoluções, antes mesmo, de ouvir, sentir e saber. Atos que dificultam começos de relações. Atrapalham o desenvolvimento do namoro e enredam qualquer casamento.

Claro, que todos nós somos carentes de atenção. Sei que não é legal, sentir-se apenas mais um. Gostamos de exclusividade. Mas se tivermos discernimento sobre aquilo que vivemos e queremos uns dos outros, saberemos avaliar situações na medida certa. E assim, aprendermos que não podemos desperdiçar os bons momentos, com somatizações de negatividade. Isso tudo, é diminutivo, nos divide. Isso, não é nada bom.

Essa busca pelo imediatismo pode distanciar. “Conclusões” combinam com “compreensões”. Então, pense antes de qualquer conclusão. Avalie bem, observe o máximo, busque o entendimento. Quem sabe! Não é mais eficaz, uma pergunta carinhosa, do que uma conclusão precipitada. Acreditem! Paciência e tolerância são belíssimas companheiras e aproximam muito.